Carla Brayner
Com o avanço da tecnologia e o aumento da solidão global, Mark Zuckerberg aposta nos “Amigos de IA” como uma solução inovadora. O CEO da Meta acredita que chatbots podem se tornar companheiros virtuais e até mesmo terapeutas, ajudando a preencher o vazio social e emocional que muitas pessoas enfrentam atualmente.
A ideia de substituir interações humanas por inteligência artificial (IA) traz implicações significativas. Embora a IA possa oferecer suporte emocional e conversas envolventes, especialistas alertam para os riscos envolvidos, especialmente no campo da saúde mental. Casos recentes mostram que essas ferramentas precisam de regulamentação para garantir segurança e evitar possíveis danos aos usuários.
A proposta de Zuckerberg reflete a crescente influência da inteligência artificial na vida cotidiana. No entanto, seu sucesso dependerá do equilíbrio entre inovação e responsabilidade. O avanço da IA social pode redefinir interações humanas, mas a necessidade de conexões reais e apoio emocional genuíno permanece essencial para o bem-estar das pessoas.
