Em 2024, a inteligência artificial (IA) generativa consolidou sua presença no setor de marketing e publicidade. Marcas globais usaram a tecnologia para criar campanhas personalizadas e inovadoras, mas também enfrentaram críticas. A IA foi uma ferramenta essencial em narrativas, criação visual e até interações diretas com o público.
Um exemplo marcante foi a campanha de Natal da Coca-Cola, que usou IA generativa para personalizar cada frame do vídeo, adaptando-o a diferentes culturas. Por outro lado, a Heinz provocou debates ao incentivar consumidores a escanearem o logo de um concorrente via IA em troca de cupons de desconto, em um ousado movimento de marketing.
No Japão, o McDonald’s utilizou IA para desenvolver uma campanha polêmica desde o roteiro até a escolha de influenciadores. Já uma marca de brinquedos enfrentou críticas ao lançar uma campanha inteiramente gerada por IA. Apesar dos desafios, essas iniciativas mostram que a inteligência artificial é uma força disruptiva no mercado publicitário.