O ChatGPT, lançado pela OpenAI em 30 de novembro de 2022, completou dois anos como um dos chatbots mais influentes da história. Utilizando inteligência artificial de ponta, sua popularidade disparou, alcançando 100 milhões de usuários ativos mensais em apenas dois meses. Além de responder perguntas, ele se tornou um parceiro para aprendizado, criatividade e até desenvolvimento de projetos.
Uma das curiosidades mais marcantes é sua memória seletiva. Em conversas sem memória ativada, cada interação começa do zero, garantindo privacidade. No entanto, ao ajustar o tom das perguntas ou explorar idiomas incomuns, como Klingon, os usuários revelam as nuances de como a ferramenta opera. Apesar disso, o ChatGPT é famoso por sua capacidade de improvisação, criando textos convincentes mesmo quando “alucina” ou comete erros.
A OpenAI, responsável pelo ChatGPT, foi cofundada por Elon Musk, embora ele tenha deixado a empresa em 2018. Desde então, a startup tem investido em modelos mais sofisticados e infraestrutura robusta, com apoio de parceiros como a Microsoft. Além disso, a empresa almeja criar uma Inteligência Geral Artificial (AGI), ampliando as possibilidades além dos chatbots tradicionais.
Mesmo com avanços, o ChatGPT enfrenta desafios éticos e culturais. Ele já foi banido em países como a Itália e é inacessível em lugares como China e Rússia. Apesar disso, a ferramenta continua a evoluir, tornando-se uma das tecnologias mais inovadoras da última década e prometendo transformar ainda mais as interações humanas com a IA.