Os agentes de inteligência artificial estão prontos para assumir funções no ambiente corporativo em 2025, prometendo maior eficiência e inovação. Tecnologias desenvolvidas por gigantes como OpenAI, Microsoft e Google podem realizar tarefas complexas sem supervisão humana, desde organização de viagens até automação de transações financeiras. Empresas já começam a incorporar essas soluções, redefinindo a produtividade e os papéis dentro das equipes.
A OpenAI lidera esse movimento com o lançamento do “Operator”, um agente de IA autônomo que exemplifica a versatilidade dessas ferramentas. Outros nomes de peso, como Microsoft e Google, também estão desenvolvendo modelos avançados, como o Gemini 2.0, para transformar setores inteiros. Consultorias como a McKinsey já mostram como esses agentes podem liberar até 30% das horas trabalhadas, permitindo que humanos se concentrem em tarefas mais estratégicas.
Embora as promessas de inovação sejam imensas, a integração de agentes virtuais também levanta questões sobre impacto nos empregos e a dependência de tecnologias avançadas. Sam Altman, da OpenAI, prevê um futuro de “superinteligência”, com capacidades que podem transformar setores inteiros, mas que exigem equilíbrio entre progresso e gerenciamento ético.