Para o CEO do Google a importância da colaboração entre empresas, governos e especialistas acadêmicos na promoção da cibersegurança alimentada por IA é elementar
Quem hoje conseguiria viver ou trabalhar sem um smartphone ou um computador? Aliás, tudo hoje é ‘smart’: ‘smart’ phones, ‘smart’ TV, ‘smart’ speakers, ‘smart’ watches, ‘smart’ glasses.
À medida que a tecnologia e o marketing digital avançam a um ritmo acelerado, 2024 promete ser um ano promissor, repleto de tendências inovadoras que vão marcar a diferença no mercado empresarial. E, num cenário dinâmico e altamente competitivo como é o das empresas, o desafio é ainda maior pois existe uma necessidade imperativa de se manterem atualizadas e ágeis para capitalizar as oportunidades emergentes e superar as expectativas do mercado.
Devemos estar bem conscientes dos atuais desafios e das preocupações em matéria de privacidade relacionados com os motores de busca, analytics & big data, redes sociais e da transposição da vida social para o digital.
Nos próximos 12 meses, as iniciativas de transformação digital irão continuar a marcar a agenda das organizações nacionais e a impulsionar a despesa com tecnologias de informação.
As primeiras teorias sobre as profissões que mais podem ser afetadas com o advento da IA generativa caíram sobre os advogados, que de alguma forma representam para o comum dos cidadãos todos os juristas: “Os advogados vão acabar”; “Os assistentes dos escritórios de advogados vão desaparecer”; “Os grandes escritórios de advogados vão diminuir as suas equipas”.
Incorporado na oferta Office 365, o Copilot é passível de ser aplicado de forma transversal nas organizações, em qualquer departamento, desde as áreas de recursos humanos, de logística, área comercial, de atendimento ao cliente, compliance entre outras.